Post daqueles de passar à frente porque não há pachorra.

Come away with me in the night
Come away with me
And I will write you a song

Come away with me on a bus
Come away where they can’t tempt us
With their lies

I want to walk with you
On a cloudy day
In fields where the yellow grass grows knee-high
So won’t you try to come

Come away with me and we’ll kiss
On a mountaintop
Come away with me
And I’ll never stop loving you

And I want to wake up with the rain
Falling on a tin roof
While I’m safe there in your arms
So all I ask is for you
To come away with me in the night
Come away with me

Superbad e They Might Be Giants

superbad - poster

Ontem fomos ver Superbad. É muito bom.
Tenho que admitir que tenho um fraquinho pelo Seth Rogen desde os Freaks and Geeks e gostei de toda a insanidade e geekiness das personagens. Em particular por ser tão honesto, o filme. É muito masculino na medida em que nos mostra a amizade de dois rapazes e o que isso significa para eles nessa idade. É o mundo dos rapazes geeks em toda a sua falta de elegância e de estabilidade mental e social.
Muito bom.

E agora, porque não quero estar sozinha com este otoverme horroroso (!), faço questão que oiçam a seguinte música com atenção:

Irritante, não é?

PS – E o Michael Cera não desaponta, claro…

I ♥ Joan Baez

É curioso ouvir o discurso de Joan Baez no começo desta canção, em 1969:
“(…) It’s the only song that I have written that I sing outside the bathtub because I am just smart enough to know that my writing is very mediocre (…)”

e depois ouvir esta outra canção, escrita por ela mais tarde, acerca do namorado da altura do primeiro discurso. Sobre o Bob Dylan. [Lyrics]

Escuso-me de comentar por pudor.