Às vezes não sei porque sou de determinada maneira…

O Bruno dizia que eu era uma gótica disfarçada. Eu nem sabia bem o que eram os góticos, esses totós. (És gótico ou és totó?)

Agora, olhando para trás, compreendo como as coisas acontecem. Quando começamos a ler com 10 anos o “Wuthering Heights” – Heathcliff, meu amor… – e o “Great Expectations” acho que começam a ser mais óbvias as inclinações. Obrigado mãe!

Harry Potter and the Deadly Hollows *CONTÊM SPOILERS*

Sublinhar o texto para ler. (Alt-A)
Cuidado nos leitores de feeds, é provável que dê para ler sem sublinhar.

Spoilers começam AQUI:

Pá… Passei-me. Acabei ontem à noite e só me apetecia largar o livro, envergonhada pela autora.
A única coisa que gostei foi da história do Snape, que já tinha dado para perceber no terceiro livro, mas que se confirma neste numa cena postmortem do próprio Snape.
Triste a ideia dos Horcruxes como linha de escrita, triste a ideia dos vários flashbacks postmortem que revelam mais que a acção, maçuda a maior parte da acção (bocejo) e a cereja no topo do bolo: Aquele segundo final, 19 anos depois. O que é aquilo? Que vergonha! Aqueles diálogos. Os pormenores forçados através do diálogo… Impagável.
É pena, porque até ao quarto livro tudo estava a correr bem.
Só posso concluir que ela não teve coragem de matar o Harry. Ou então não a deixaram matá-lo.
Triste.

Harry Potter and the Half-Blood Prince

hogwarts

Acabei de ouvir o audiobook.
Durante a maior parte do mês de Agosto tenho andado a ouvir, todas as noites, um bocadinho. Às vezes um capítulo, às vezes dois.
Hoje, de dia, ouvi os últimos 4 capítulos. Quando se está assim tão perto do fim não dá para esperar pela noite.

É uma história mais contida. A acção passa-se quase toda em Hogwarts.

Gostei. Ainda não percebi se gostei mais ou menos que do Goblet of Fire, o meu preferido. Como foi o único que ouvi em vez de ler não sei distinguir.

E, finalmente, já não preciso de estar à coca de spoilers que me estraguem a leitura do livro.