Ontem cortei o cabelo

New Hair

Depois de cortar o cabelo tirei esta foto que me fez lembrar uma que tinha tirado há uns anos.

24 december 2000 - younger me

Na verdade não é muito parecida mas é giro ver como era há 6 anos atrás.

Tirar fotografias de nós próprios.

Gosto de tirar fotografias de mim própria. Diz que é próprio de egocêntricos. Estranho.
Gostava de ter coragem de tirar uma fotografia de mim própria todos os dias por um ano. Ou dois. Ou mais!
Mas não tenho. Ainda não. Por agora vou começar a tirar uma por mês. Não me parece tão assustador.

Entretanto babo-me com alguns ego-projectos:
3 anos;
6 anos;
e o melhor, IMO
8 anos.

Acerca de Polka Dots.

Para mal dos pecados do Telmo sou apaixonada por polka dots. Por minha vontade só vestia roupa às bolinhas e sapatos às bolinhas, só comia comida às bolinhas, só dormia em lençois às bolinhas… Acho que estão a perceber o problema, né?
Para minha felicidade as lojas nos últimos anos têm estado mais que cheias de polka dots. Magníficas bolinhas. Grandes, pequenas, juntas, separadas, contrastantes, monocromáticas… Um sonho.
E olhem o que a Pimpolhices fez agora:

dot

M.u.s.t._.G.e.t._.O.n.e!

I’m sorry.

Ontem houve uma pequena incompatibilidade da minha tablet com o rato.

Claro que só descobrimos isso da incompatibilidade às 2 da manhã, por isso fiquei presa na outernet todo o dia enquanto actualizávamos o Gentoo à bruta.

Estava a dar em maluca. Fiz brownies, arrumei a casa, limpei as janelas da sala e, pior que tudo, fiz um doilly. Ok, é vermelho e é mais pequeno que um cd mas mesmo assim… é um doilly.

D01

E por isso peço perdão.

KDE versus Gnome

Depois da saída do Windose Vista e da sua licença dos infernos decidi finalmente mudar para um sistema operativo não proprietário.
Depois de uns dias com o Ubuntu instalado decidimos mudar para o Kubuntu, que não é mais que o Ubuntu com o desktop environment KDE em vez do Gnome. Porque supostamente o KDE é mais flexível em termos de configuração e portanto perfeito para uma anal como eu. ENGANO!
O Konqueror, que é o file manager do KDE, é a coisinha mais IRRITANTE que eu já vi. Lento, intrusivo e egoísta. Sim. É tudo isto e mais!
A qualidade da qual os aficionados de KDE tanto se orgulham, o Konqueror como canivete suiço do sistema operativo, é algo que vou levar muito tempo a esquecer. Um pesadelo. Não interessa quais são os defaults o Konqueror não quer saber de defaults. O Konqueror está demasiado fascinado por poder abrir todos aqueles ficheiros diferentes para se preocupar com defaults. O Konqueror conquista!

Mas não me conquistou a mim. Chiça!

No fim decidi deixar “o gajo” instalar o seu sistema fetiche: O Gentoo com o Gnome.
Não sei se é por ter usado o KDE durante a última semana mas isto agora sabe-me que nem ginjas!

Puff, puff…