Depois de cortar o cabelo tirei esta foto que me fez lembrar uma que tinha tirado há uns anos.
Na verdade não é muito parecida mas é giro ver como era há 6 anos atrás.
Gosto de tirar fotografias de mim própria. Diz que é próprio de egocêntricos. Estranho.
Gostava de ter coragem de tirar uma fotografia de mim própria todos os dias por um ano. Ou dois. Ou mais!
Mas não tenho. Ainda não. Por agora vou começar a tirar uma por mês. Não me parece tão assustador.
Entretanto babo-me com alguns ego-projectos:
3 anos;
6 anos;
e o melhor, IMO
8 anos.
…para comer fruta.
Para mal dos pecados do Telmo sou apaixonada por polka dots. Por minha vontade só vestia roupa à s bolinhas e sapatos à s bolinhas, só comia comida à s bolinhas, só dormia em lençois à s bolinhas… Acho que estão a perceber o problema, né?
Para minha felicidade as lojas nos últimos anos têm estado mais que cheias de polka dots. MagnÃficas bolinhas. Grandes, pequenas, juntas, separadas, contrastantes, monocromáticas… Um sonho.
E olhem o que a Pimpolhices fez agora:
M.u.s.t._.G.e.t._.O.n.e!
E não consigo parar de ouvir a Lucy In The Sky With Diamonds, dos Beatles.
Ontem houve uma pequena incompatibilidade da minha tablet com o rato.
Claro que só descobrimos isso da incompatibilidade às 2 da manhã, por isso fiquei presa na outernet todo o dia enquanto actualizávamos o Gentoo à bruta.
Estava a dar em maluca. Fiz brownies, arrumei a casa, limpei as janelas da sala e, pior que tudo, fiz um doilly. Ok, é vermelho e é mais pequeno que um cd mas mesmo assim… é um doilly.
E por isso peço perdão.
Depois da saÃda do Windose Vista e da sua licença dos infernos decidi finalmente mudar para um sistema operativo não proprietário.
Depois de uns dias com o Ubuntu instalado decidimos mudar para o Kubuntu, que não é mais que o Ubuntu com o desktop environment KDE em vez do Gnome. Porque supostamente o KDE é mais flexÃvel em termos de configuração e portanto perfeito para uma anal como eu. ENGANO!
O Konqueror, que é o file manager do KDE, é a coisinha mais IRRITANTE que eu já vi. Lento, intrusivo e egoÃsta. Sim. É tudo isto e mais!
A qualidade da qual os aficionados de KDE tanto se orgulham, o Konqueror como canivete suiço do sistema operativo, é algo que vou levar muito tempo a esquecer. Um pesadelo. Não interessa quais são os defaults o Konqueror não quer saber de defaults. O Konqueror está demasiado fascinado por poder abrir todos aqueles ficheiros diferentes para se preocupar com defaults. O Konqueror conquista!
Mas não me conquistou a mim. Chiça!
No fim decidi deixar “o gajo” instalar o seu sistema fetiche: O Gentoo com o Gnome.
Não sei se é por ter usado o KDE durante a última semana mas isto agora sabe-me que nem ginjas!
Puff, puff…