E a continuação…

Governo aprova instalação de “chip” electrónico em automóveis

05.02.2009 – 16h04 Romana Borja-Santos

A partir de agora todos os veículos automóveis ligeiros ou pesados, seus reboques, motociclos ou triciclos terão de instalar obrigatoriamente o polémico dispositivo electrónico de matrícula, conhecido como “chip”, e através do qual será possível fazer os pagamentos das portagens. (…)”

Aqui.

Sistema de vigilância electrónica obrigatório

“Foi recentemente anunciada a intenção do governo de criar o Sistema de Identificação Electrónica de Veículos (SIEV), que torna obrigatória a colocação de chips electrónicos nas matrículas de todos os veículos automóveis. (…)

As intenções do governo foram reforçadas a 18/06/2008, quando os votos solitários da maioria absoluta socialista no Parlamento fizeram aprovar o Decreto nº240/X, dando ao governo autorização para legislar sobre este assunto.(…)”

Nem sei se ria, se chore…

Mais aqui.

Falta de decoro.

A junta de freguesia da Ericeira foi multada em sete mil euros utilizar óleos reciclados para mover os carros do lixo, em vez de comprar combustíveis fósseis, pelo que o Estado se considera lesado. (…)

Não é que seja proibido usar óleo. Não há nenhuma lei contra isso. O problema é que quando se usa óleo vegetal nos carros não se está a usar petróleo, que é taxado pelo estado a cima de qualquer valor lógico. Por isso o Estado sente-se lesado. Coitadinho… Porque o povo está a poupar e a fazer bem ao ambiente não violando NENHUMA LEI.

Agora é esperar para ver quando é que sai a lei para proibir o uso de óleo vegetal em oposição ao petróleo. Ou, em alternativa, começar a pagar o triplo para fritar batatas.

A notícia no Público.

I heart skitzo politics!

Isto é normal? Agora a sério…

A Direcção-Geral de Impostos (DGCI) está a enviar cartas a contribuintes recém-casados pedindo que estes respondam, ao abrigo do dever de colaboração com a administração fiscal e no prazo de 15 dias, a um vasto conjunto de informações relacionadas com a realização do seu casamento. Caso não o façam dentro do período temporal estabelecido, são ameaçados com a instauração de um processo de contra-ordenação fiscal punível com uma coima que varia entre os 100 e os 2500 euros.

“(…)ao abrigo do dever de colaboração(…)” Gosto!

E, ao que parece, não tocam todos na mesma banda. Tragam os violinos.
O secretário de Estado dos Assuntos Fiscais, Carlos Lobo, reconheceu hoje que os pedidos de informação a contribuintes recém-casados exigidos por algumas direcções distritais de Finanças são “excessivos” e que vão ser “corrigidos”.