Às vezes não sei porque sou de determinada maneira…

O Bruno dizia que eu era uma gótica disfarçada. Eu nem sabia bem o que eram os góticos, esses totós. (És gótico ou és totó?)

Agora, olhando para trás, compreendo como as coisas acontecem. Quando começamos a ler com 10 anos o “Wuthering Heights” – Heathcliff, meu amor… – e o “Great Expectations” acho que começam a ser mais óbvias as inclinações. Obrigado mãe!

16 thoughts on “Às vezes não sei porque sou de determinada maneira…

  1. Humm… Na verdade o do Dickens é de um menino queque deprimido. Ok. Também tem meninas queques deprimidas, mas o herói é um menino queque deprimido.

  2. Não percebem nada porque são homens. Para os homens as tragédias vitorianas são só histórias de meninas queques deprimidas. Hahaha. Simplórios!

  3. Temos aqui um problema… Que eu saiba o meu genero está bem definido quer a nível físico quer psicológico. Não tenho (e não conheço quem tenha) qualquer dúvida sobre o que sou. Gosto de tragédias (q.b.) e tenho particular gosto por algumas da época vitoriana. Aliás um dos autores que muito gosto e refiro com regular frequência é precisamente um dos mais conhecidos da época. Foi de entre estas estórias que sairam das mais belas aventuras de piratas que se tem conhecimento (o Jonny Deep estaria à rasca sem a Ilha do tesouro). E até mesmo os que escrevem contos queques sobre meninas queques (como Carroll) conseguem ter o seu quê de encanto…
    Enfim, gajas…

  4. Meninas-queques-deprimidas resumia bem a coisa. Quanto mais se tentar explicar, mais navegamos na maionese.

    Sao umas princesas.

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